sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

Um conto de sexo gay - Quando traí meu namorado com o namorado do meu amigo



Fala pessoal. O primeiro conto aqui no blog vai ser de uma história real que aconteceu comigo mesmo há alguns anos. Eu namorava com um muleque e estudava com um outro que namorava com um cara que vou chamar aqui de Thiago. Nós quatro já tínhamos tomado umas cervejas juntos algumas vezes e nunca tinha rolado nenhuma intenção de sacanagem entre a gente, até que um dia comecei a trocar uma ideia com o Thiago pelo antigo MSN.

Eu estava sozinho em casa e ele pediu pra ligar a cam. Liguei e ele só estava de cueca lá do outro lado da tela. Ae começamos a falar uma putaria aqui, outra ali e quando a ver a punheta tava comendo solta.

Thiago era moreno, cor de carioca que pega praia direto. Não tinha o corpo definido, mas era gostoso pra caralho. Boca grande, língua bem carnuda e uma rola gostosa pra caralho. Grande, moreninha, envergada pra cima. E naquele dia, vi como ele era leiteiro. Foram sete jornadas meu irmão, que espalhou leite no peito todo dele, quase no rosto até.

Depois desse dia, nossas punhetas via cam ficaram bem frequentes. Ele era puto pra caralho, que nem eu, e sabia deixar qualquer cara com tesão. Era leitada atrás de leitada na punheta.

Aí um dia, eu no trampo e ele também, começamos a trocar ideia lá pela hora do almoço pelo Messenger. Putaria comendo solta e meu pau quase rasgando a calça jeans horas seguidas. Eu falava que queria chupar aquela rola e aquele sacão dele cheio de leite e ele dizia que queria socar fundo na minha bunda. Ele mandava foto do pau todo babado e já vinha me pedindo foto do meu rabo. E o tesão tava num grau que eu ia no banheiro do trabalho e mandava.

Aquela putaria foi até a noite. Tesão forte, cueca já marcada pela baba. Ae ele falou que ia ficar sozinho no escritório e que daria pra ir pra lá mais tarde. Liguei pra casa, falei que ia pra faculdade. Ele ligou pro namorado e confirmou se a barra ia estar limpa. Tudo tranquilo, fomos pra um bar. Tesão era tanto que dava pra sentir o coração pulsando na rola. Pau dele marcava a calça jeans durão de tanta putaria que a gente falava agora pessoalmente. Por baixo da mesa, dei uma patolada e fiquei doido de ver como aquele pau tava duro.


Tomamos umas cinco cervejas e ele ligou pro escritório pra ver se a barra tava limpa. Fui pro banheiro mijar antes de sair do bar e ele queria vir atrás de tanta vontade que tava, mas seguramos a barra.

Chegando no prédio, passamos pelo porteiro e subimos no elevador. Quis patolar de novo, mas ele deu sinal mostrando a câmera. Coração pulsando forte. Ele abriu a porta do escritório, entramos e ele trancou a porta. Ae meu irmão, foi foda de bicho!

Um jogou a mochila do outro longe, atacou o outro com um beijão molhado e se apertou como se tivesse ficado uns dois anos sem fuder. Língua grossa dele ocupava a boca toda. A mão pesada dele já foi logo na minha bunda e o dedo pra direção do meu cu.

Ele só me soltou pra abrir o zíper dá calça e tirar aquele pau durasso e todo babado pra fora. Aí empurrou minha cabeça nele e eu mandei gostoso. Muleque gemia com a minha mamada. Botava na garganta, chupava só a cabeça com força, arrancava aquela baba toda e ae descia pras bolas. Gemido dele só aumentava.

Tiramos o resto da roupa e ficamos deitamos no chão, nos pegando. Chupei ele do pé a orelha. E ele me chupou tudo. Quando chegava na minha bunda, empinava bem ela, abria, dava uma cuspida forte e metia a cara. Língua grande e grossa dele me fazia contorcer. Acho que daria pra gozar sem tocar no pau só com a linguada dele.

Depois de ladinho ele ficou roçando o pau no meu rabo. Com a cabeça toda melada e meu cu todo molhado, não deu outra. O pauzao dele entrou sem capa mesmo. Sei que é irresponsabilidade, mas não deu pra segurar.

Muleque metia que nem cavalo. Cueca dele do dia todo na minha cara. Ele me apertando, fudendo com força e eu gemendo, me contorcendo, virando o olho. Pau pingava baba de tanto tesão.

Meteu pra caralho e me fez gozar. Porra voou no meu rosto. Ae meteu com força, urrou na gemida, tirou o pau pra fora e gozou em cima de mim. Ficamos ali deitados, recuperando o fôlego, trocando uma ideia e não demorou muito pra começar a sacanagem de novo.


A gente se chupava, se beijava e logo o pau dele tava inteiro no meu cu mais uma vez. Metendo melhor que a primeira, vale lembrar. Foi ae que meu namorado me ligou. Pensei em não atender, mas fiquei com medo de ele desconfiar de alguma coisa.

Ae falei pro Thiago parar de meter e atendi. Comecei a conversar com meu namorado e o Thiago começar a meter c força, rindo pra caralho. Eu mantendo a pose, segurando pra não dar aquela gemida gostosa a cada socada e doido pelo tesão que o risco daquela situação.

Com o tesão a mil, pau trincando e a baba escorrendo, desliguei o telefone. Ele meteu com força, os dois corpos quentes e suados, o braço dele me apertando de lado. Não aguentei e gozei.

Ele meteu mais um tempão. Socada forte, gemido alto chamando o gozo. Quando o gemido tava quase um grito, senti duas jorradas dentro do meu cu. Ele tirou o pau no meio da gozada e foram mais dois jarros na minha bunda e dois na minha coxa. O muleque tinha acabado de gozar e mesmo assim deu pelo menos seis jorradas. Tem razão aquele saco ser tão grande.

Cheguei em casa como se nada tivesse acontecido e meti com meu namorado com um tesão ainda maior. Ele nem imaginava que aquele cu que tava comendo tinha levado rola duas vezes poucas horas antes e aquilo me dava ainda mais tesão.

Gozei longe pela terceira vez, fechando aquele dia safado da porra!




PESSOAL, NESSE DIA FUI INCONSEQUENTE E TRANSEI SEM CAMISINHA, A FAMOSA BAREBACK. NAO FAÇAM ISSO. SE CUIDEM, USEM CAMISINHA E PRESERVEM A SAÚDE DE VOCÊS!!!





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